Empreendedor Individual nos bairros

Sebrae fará atendimento itinerante em várias regiões de Teresina e também em cidades do interior do Estado

Antônia Pessoa

Carlos Augusto Lima Carlos Augusto Lima

Mário Lacerda, diretor técnico do Sebrae no Piauí comenta que o Empreendedor Individual garante mais cidadania para quem trabalha por conta própria

Uma ação mais efetiva e massificada foi pensada para aumentar o número de formalizações no Empreendedor Individual, EI, figura criada para aprimorar a Lei Geral da Micro e Pequena Empresa. Através do EI, os trabalhadores autônomos brasileiros podem se formalizar, tendo carga tributária reduzida.

“O Empreendedor Individual garante mais cidadania para quem trabalha por conta própria. Depois de formalizados, esses pequenos empresários conquistam vários benefícios como cobertura previdenciária, contratação de um funcionário a custos menores, acesso facilitado a serviços bancários, redução da carga tributária, entre outras vantagens. O papel do Sebrae nesse processo é dar apoio técnico na organização dos empreendimentos, capacitando os empreendedores para que possam gerir de forma eficaz suas empresas”, comenta o presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae no Piauí, Ulysses Moraes.

Até agosto, o Sebrae no Piauí realizará a Caravana do Empreendedor Individual, uma ação de atendimento itinerante, quando técnicos da instituição vão percorrer, inicialmente, três bairros de Teresina, efetuando registros nessa nova figura da Lei Geral.

“Iniciaremos a caravana pelos bairros Dirceu Arcoverde, Mocambinho e Parque Piauí. Faremos o atendimento simultâneo, durante três dias, nessas regiões. No mesmo período, os postos de atendimento do Sebrae no interior do Estado também estarão desenvolvendo ação semelhante, numa tentativa de atingir a meta de 15.000 empreendedores formalizados, através do EI, até o final deste ano”, informa o gerente da Unidade de Atendimento Individual e Mercados do Sebrae no Piauí, Carlos Jorge Gomes da Silva.

Os empreendedores que participarem da caravana poderão se formalizar de forma fácil e rápida e saírem do atendimento itinerante com toda a documentação de empresa em mãos.

As atividades classificadas como passíveis de formalização no EI, devem atender também ao Código de Postura do Município. Se a atividade for de baixo risco, o alvará é liberado imediatamente. Se for considerada de médio ou alto risco, o empreendedor recebe um alvará provisório, e após fiscalização, se estiver dentro dos parâmetros de funcionamento, recebe o documento definitivo.

“É importante que todos os empreendedores forneçam informações verídicas no momento do cadastro, porque alterações posteriores geram custos. Lembramos que para se formalizar no EI, a arrecadação mensal do empreendedor não pode passar de R$ 3 mil. Caso o valor seja maior que o estipulado é mais vantagem aderir ao Simples Nacional”, afirma a gerente da Unidade de Políticas Públicas do Sebrae no Piauí, Maria Valclêdes de Moura.

A programação da caravana também inclui palestras sobre diversos temas como: crédito, atendimento, gestão, vendas; custos e preço de venda, entre outros assuntos. A intenção é fortalecer a ação de formalização, repassando informação e conhecimento de qualidade para esses trabalhadores.

SENSIBILIZAÇÃO E MOBILIZAÇÃO
Antes da caravana, o Sebrae no Piauí realizará um evento para esclarecer sobre as vantagens adquiridas pelos trabalhadores que se formalizam como EI. Na ocasião, representantes da Secretaria Estadual de Fazenda, do Instituto Nacional de Seguridade Social, INSS; da Prefeitura de Teresina, da Junta Comercial do Estado do Piauí; e de bancos vão falar sobre o papel de cada instituição nesse processo.

Ações de divulgação na televisão também estão entre as estratégias do Sebrae para dar mais força a esse trabalho de formalização no EI. Está previsto a inserção de informações sobre o tema, em programas de grande audiência, na semana que antecede a caravana.

“Estamos pensando em inserir, na programação das TV’s, um quadro de perguntas e respostas sobre o EI, com depoimentos de empreendedores já formalizados. Formadores de opinião também vão falar sobre essa nova figura legal. Pretendemos atrair a atenção do público para a importância da formalização”, informa a gerente da Unidade de Marketing e Comunicação do Sebrae no Piauí, Graça Batista.

ATENDIMENTO CONTINUADO
Além de incentivar a formalização, o Sebrae no Piauí dará todo o suporte e orientação necessários para que o empreendimento possa se firmar no mercado, de forma sustentável e competitiva.

Os Agentes de Orientação Empresarial da Instituição, AOE, visitarão os empreendedores e farão um diagnóstico das empresas. Após o levantamento dos dados, os agentes apresentarão um plano de ação, que deverá contribuir para um melhor desempenho desses negócios no mercado.

Treinamentos específicos para esse público também serão realizados como forma de aprofundar os temas das palestras, que acontecerão durante a caravana. Os empreendedores poderão participar dessas capacitações pagando valores simbólicos.

VANTAGENS E BENEFÍCIOS
A formalização através do EI permite que o trabalhador autônomo tenha CNPJ e emita nota fiscal, podendo vender para outras empresas e para o poder público, ampliando, dessa forma, a sua participação no mercado.

“O processo de formalização no EI é simples, além de ser gratuito. É a formalização a custo zero. A nossa intenção ao incentivar os trabalhadores a aderirem ao EI é dar mais cidadania a essas pessoas e garantir condições mais dignas de trabalho. Um Empreendedor Individual que atua no segmento do comércio paga apenas 57,10, por mês, de impostos e contribuições, e tem direito a inúmeros benefícios assegurados por lei”, destaca o diretor superintendente do Sebrae no Piauí, Delano Rocha.

A contribuição mínima de um trabalhador autônomo para o INSS é de 20% do salário mínimo. Formalizadas através do EI, essas pessoas passam a contribuir apenas com 11% do mínimo, sendo isentas de contribuições federias. Se atuar no setor de comércio, o valor do ICMS é de R$ 1,00. Se for no segmento de serviços, o ISS fica em R$ 5,00.
Outra vantagem é o acesso à previdência. O EI tem direito a uma série de benefícios como auxílio maternidade e doença, aposentadoria por tempo de serviço, auxílio desemprego, entre outras regalias concedidas pelo INSS.

O EI permite também a contratação de um funcionário a custos reduzidos, pagando 3% do salário mínimo para a previdência e 8% de FGTS, mensalmente. O empregado contribui com 8% do seu salário para a previdência.

As instituições financeiras também têm linhas de crédito e serviços especiais para os Empreendedores Individuais. A Caixa Econômica Federal, por exemplo, faz empréstimos de até R$ 1.600,00 para capital de giro; além de permitir que o empresário formal tenha conta pessoa jurídica, cheque e cartão de crédito, ferramentas que, se bem utilizadas, podem ajudar a alavancar o empreendimento.

QUEM PODE
Para se inscrever como Empreendedor Individual, o trabalhador deve exercer atividades em uma das categorias determinadas pelo Governo Federal, como é o caso de acabadores de calçados, açougueiros, adestradores de animais, carroceiros, chaveiros, gravadores de carimbos, pedreiros, pescadores, pintores, pipoqueiros, entre muitas outras atividades.

O empreendedor individual deve faturar no máximo R$ 36.000,00 por ano e não ter participação em outra empresa como sócio ou titular.

Para obter mais informações sobre o EI, os interessados podem acessar o site www.portaldoempreendedor.gov.br; ou procurar um dos postos de atendimento do Sebrae. No Piauí, a instituição possui escritórios em Teresina, Parnaíba, Piripiri, São Raimundo Nonato, Floriano e Picos.

Serviço:
Unidade de Marketing e Comunicação do Sebrae no Piauí: (86) 3216-1356
Gerente: Graça Batista – (86) 9405-4498

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Inscrições Gratuitas 19 de julho, às 19h00

Auditório do SEBRAE/PI – Rua: Almirante Gervásio Sampaio, 767 – Centro. Parnaíba/PI

Coquetel ao final do evento

 Informações: (86) 3322-4688

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EMPRETEC

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Informações: (86) 3322-4688

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5º Prêmio de Responsabilidade Social e Sustentabilidade no Varejo: Inscrições Prorrogadas até 23 de Julho!

Fonte: GVcev – Centro de Excelência em Varejo

O Centro de Excelência em Varejo (GVcev) da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV-EAESP) prorrogou o período de inscrições para o 5º Prêmio de Responsabilidade Social e Sustentabilidade no Varejo.

As inscrições poderão ser realizadas até 23 de julho de 2010 pela Internet ou pelo Correio. Podem participar empresas e entidades varejistas de todo território nacional, de qualquer porte ou segmento do varejo, que estejam desenvolvendo projetos de responsabilidade social e sustentabilidade iniciados até 31 de março de 2010.

Confira o regulamento e faça sua inscrição.

Os interessados podem inscrever seus projetos em seis categorias: Microempresa (até 20 funcionários), Pequena Empresa (de 21 a 100 funcionários), Média Empresa (de 101 a 500 funcionários), Grande Empresa (acima de 501 funcionários), Shopping Center e Entidade Varejista. Vale ressaltar que não há limite de inscrições por categoria. As empresas ou entidades varejistas podem inscrever quantos projetos desejarem.

Julgamento

Um comitê técnico, formado por instituições de reconhecida atuação nas áreas de responsabilidade social e sustentabilidade, ficará responsável pela escolha de três finalistas, um em cada categoria, e uma comissão de premiação, com personalidades da área, avaliará os projetos e escolherá um vencedor para cada categoria.

Premiação

Os finalistas receberão certificados e terão seus projetos publicados no Banco de Práticas de Responsabilidade Social e Sustentabilidade no Varejo. Os vencedores ainda receberão troféu de mérito, cortesias para participação nos Seminários do GVcev – Centro de Excelência em Varejo e seus projetos serão apresentados no evento de premiação.

A cerimônia de premiação ocorrerá no dia 28 de outubro de 2010, durante o 8º Seminário de Responsabilidade Social e Sustentabilidade no Varejo, no Auditório da Fundação Getulio Vargas, em São Paulo/SP.

Fonte: http://www.varejosustentavel.com.br/noticia.php?id=100

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Novas regras para cartões entram em vigor

A partir desta quinta-feira, as máquinas nas lojas passam a aceitar cartões de qualquer bandeira, o que poderá reduzir as taxas de desconto em até 35%

 Daqui para frente, varejo poderá concentrar operações de diversas bandeiras de cartões numa só máquina

Varejo poderá concentrar operações de diversas bandeiras de cartões numa só máquina (Werther Santana)

Especialista alerta os comerciantes a não se deixarem influenciar apenas pelos descontos em aluguéis das máquinas. É preciso barganhar mais

O setor de cartões de crédito entra nesta quinta-feira em uma nova fase no Brasil. As máquinas nas lojas passam a aceitar, a partir de agora, cartões de qualquer bandeira. A mudança era aguardada há anos pelo mercado. “Daremos início à Lei Áurea do varejo”, disse o presidente da Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL), Roque Pellizzaro Junior. Ainda que esse seja apenas o primeiro passo no caminho de desenvolvimento do setor, lojistas e consumidores devem sair ganhando, segundo especialistas. O lojista vai economizar porque poderá ter um só terminal – até agora, para aceitar cartões da Mastercard e da Visa, teria de pagar duas máquinas.

A expectativa de Pellizzaro é que a taxa de desconto paga pelos comerciantes às empresas credenciadoras de cartões caia entre 30% e 35% em um ou dois anos. Atualmente, de acordo com o presidente da CNDL, esta taxa varia entre 3,5% e 5% por compra, excluindo-se dessa conta os 100 maiores varejistas e os postos de gasolina, que possuem contratos diferenciados. “Já estamos fazendo um alerta aos lojistas para que, os que conseguirem redução dessa taxa, a repassem logo para o consumidor”, disse.

O executivo salientou, no entanto, que o comerciante precisa estar atento para não se deixar influenciar por descontos em aluguéis das máquinas (POS, de point of sale, na sigla em inglês). “O aluguel é a ponta do iceberg e aceitar apenas esse desconto é cair no conto do vigário”, disse.

Apesar de considerar o fim da exclusividade um avanço para o setor, o presidente da CNDL mostrou-se preocupado com o esforço das grandes empresas em tentar fidelizar seus clientes. Algumas das ofertas para os lojistas consistem em reduzir – ou até zerar – a cobrança do aluguel das POS desde que o comerciante permaneça com a máquina por um tempo determinado (geralmente, um ou dois anos). “Uma das empresas está fazendo promoções e sorteios para reter o lojista em sua base. Vão sortear automóveis, televisores, viagens, periquito, papagaio… tudo”, ironizou.

Cartel – Com o fim da exclusividade, o foco da Secretaria de Direito Econômico (SDE), do Ministério da Justiça, passará a ser o de monitorar o mercado para evitar a prática de cartel entre as maiores companhias do setor, segundo o economista-chefe da SDE, Paulo Britto. “Vamos monitorar se não haverá algum tipo de acomodação por parte das companhias que já atuam no setor, bem como identificar possíveis barreiras à chegada de novas empresas”, comentou. Para ele, o fim da exclusividade deve ser tratado como uma “vitória significativa” ainda que este seja apenas o primeiro passo de desenvolvimento do setor no Brasil.

O presidente da Cielo – que, junto com a Redecard, domina o setor no Brasil – e diretor da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs), Rômulo Dias, salientou que as palavras “cartel” ou “acomodação” não existem no dicionário das empresas de cartões. “A indústria não está acomodada. Está buscando serviços, inovações e produtos”, citou. De acordo com ele, o mercado deve crescer ainda mais com o fim da exclusividade, já que a utilização dos cartões por qualquer uma das máquinas faz com que sua possibilidade de uso seja maior. “Além disso, o mercado é grande o suficiente para quem quiser entrar.” Ele acrescentou, porém, que, para isso, é preciso dispor de competência e tecnologia, entre outras qualidades.

(com Agência Estado)

Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/economia/novas-regras-para-cartoes-entram-em-vigor

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Pão de Açúcar e Casas Bahia chegam a novo acordo

Novo modelo dará à família Klein, fundadora das Casas Bahia, maior participação na empresa resultante da fusão com o Pão de Açúcar

 Em 4 de dezembro de 2009, Abílio Diniz, do Pão de Açúcar, e Michael Klein, das Casas Bahia anunciaram a fusão das redes

Em dezembro, Abílio Diniz, do Pão de Açúcar, e Michael Klein, das Casas Bahia anunciaram a fusão (Agência Estado)

Pelo novo acorodo, família Klein terá direito a veto nas decisões do grupo que envolvam as Casas Bahia

Após quatro meses de negociações, Pão de Açúcar e Casas Bahia chegaram a um acordo sobre o contrato de fusão das empresas, que corria o risco de ser desfeito.  O novo acordo foi assinado por Abílio Diniz, dono do grupo Pão de Açúcar, e Michael Klein, da Casas Bahia, na noite de quinta-feira – e deve ser formalmente anunciado na tarde desta sexta.

A família Klein terá participação maior do que acertada no início do ano e terá direito a veto em decisões do grupo que envolvam as Casas Bahia. Os executivos dos dois grupos convocaram uma teleconferência para as 15 horas desta sexta-feira para dar mais detalhes do acordo. A fusão das empresas, acertada em dezembro do ano passado no valor de 19 bilhões de reais, deu origem à maior rede varejista do Brasil. Em abril deste ano, porém, a Casas Bahia contratou o escritório Pinheiro Neto Advogados para fazer a revisão do contrato por se considerar em desvantagem.

O principal ponto de conflito do negócios era financeiro. De acordo com a edição desta sexta do jornal O Estado de S. Paulo, agora, os ativos foram reavaliados e a rede de Abilio Diniz concordou em fazer uma capitalização adicional entre 600 milhões e 700 milhões de reais na Nova Casas Bahia – empresa resultante da fusão entre Casas Bahia, Extra Eletro e Ponto Frio. O objetivo é ajustar a equivalência patrimonial. O dinheiro vai sair do caixa do Pão de Açúcar para a nova empresa.

Aluguéis das lojas – O novo acordo entre o Pão de Açúcar e a Casas Bahia também prevê que a parcela cindida desta última, a ser incorporada por Nova Casas Bahia, não compreenderá bens imóveis. Com isso, a Casas Bahia alugará para a Nova Casas Bahia imóveis operacionais de sua propriedade. Isso garantirá à família Klein um montante anual de R$ 140 milhões, durante os três primeiros anos de vigência dos contratos de locação. Nesse período, o valor do aluguel será fixo, com correção anual com base na variação positiva do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com nota ao mercado divulgada nesta sexta-feira, a partir do “quarto ano de vigência dos contratos de locação, o valor do aluguel dos imóveis em que estão instaladas as lojas, que corresponde a 50% do valor acima, será o maior valor apurado entre o valor fixo acima corrigido pelo IPCA, e o valor correspondente à aplicação de determinado porcentual sobre o faturamento bruto, porcentual este que variará entre o quarto e o sétimo ano de vigência da locação”.

Conforme divulgado anteriormente pelas empresas, será firmado também contrato de fornecimento de móveis entre Globex e Nova Casa Bahia, de um lado, e Bartira Indústria de Móveis Bartira Ltda., de outro, para fornecimento exclusivo de móveis. Esse contrato vigorará pelo prazo de seis anos, a contar da data de sua assinatura. A Nova Casas Bahia, em decorrência da cisão parcial, será titular de 25% do capital social da Bartira Indústria de Móveis Bartira, com o fim exclusivo de resguardar seus direitos no âmbito do contrato de fornecimento de móveis.

(com Agência Estado)

Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/economia/pao-de-acucar-e-casas-bahia-chegam-a-novo-acordo

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Proposta do Fórum Piauí 2020

Propostas do Fórum Piauí 2020 

Documento trata sobre ações para o desenvolvimento do Estado

Por Lívia Portela

Acontece hoje (30), a partir das 18h30, uma reunião para divulgação das propostas do Fórum Piauí 2020, documento que reúne inúmeras ações para o desenvolvimento do setor produtivo no Piauí.

As propostas foram elaboradas com base no ponto de vista dos empresários sobre diversos setores como políticas públicas, postura dos empresários, infra-estrutura do transporte, infra-estrutura da energia, armazenagem, política normativa do governo, meio ambiente, apoio às pequenas empresas, empreendedorismo, entre outros segmentos.

“O Fórum reflete um momento de maturidade do meio empresarial do Piauí, tratando sobre questões relativas ao progresso, sem levá-las para um contexto partidário. São propostas efetivas para o desenvolvimento do Piauí”, comenta o presidente da Associação Industrial do Piauí, AIP, Ezequias Costa Filho.

A reunião contará com a participação de representantes da AIP, do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, Sebrae no Piauí; Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Piauí, Fecomércio; Federação das Indústrias do Estado do Piauí, Fiepi; Câmara dos Dirigentes Lojistas, CDL, de Teresina; Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Piauí, FCDL/PI; Associação dos Jovens Empresários do Piauí, AJE; e Associação Comercial Piauiense, ACP.

O evento acontece no auditório da AIP, localizado na Avenida Marechal Castelo Branco, nº 519/N, Cabral.

Serviço:
Unidade de Marketing e Comunicação do Sebrae no Piauí: (86) 3216-1356
Gerente: Graça Batista – (86) 9405-4498

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R$ 700 milhões para cadeia produtiva do plástico

Uma linha de financiamento com R$ 700 milhões em empréstimos que irá contribuir para o desenvolvimento da cadeia produtiva do plástico chamou a atenção dos representantes do setor em reunião do Fórum de Competitividade de Plástico realizada na terça-feira (22) na sede da Associação Brasileira da Indústria do Plástico (Abiplast), em São Paulo.

O programa de Apoio ao Desenvolvimento da Cadeia Produtiva do Plástico – BNDES Proplástico, aprovado no último dia 8, tem como objetivo incentivar o aumento da produção de transformados plásticos, embalagens, equipamentos e moldes; melhorar padrões de qualidade; diminuir o déficit comercial da cadeia; modernizar parques industriais; estimular projetos inovadores e o desenvolvimento de soluções ecologicamente corretas e socialmente responsáveis. A data de vigência do programa de estímulo à indústria de plástico é até setembro de 2012.

“É uma iniciativa inédita para o País e uma ótima oportunidade para o fortalecimento de todos os elos da cadeia”, avalia a líder do Projeto de Desenvolvimento Setorial de Plásticos da ABDI, Junia Motta. O programa do BNDES contempla o setor de transformação, distribuição de resina, empresas de reciclagem, máquinas, equipamentos e moldes. As cinco linhas de crédito direto, no valor mínimo de R$ 3 milhões, são voltadas para incorporação, fusão ou aquisição de empresas, apoio à produção e modernização, aquisição de máquinas novas com o sucateamento obrigatório das antigas, inovação e investimentos em reciclagem e outros investimentos de caráter socioambiental.

Segundo Junia, a proposta entusiasmou empresários que já solicitaram a divulgação da linha de financiamento em eventos setoriais. A Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Trabalho de Diadema (SP), por exemplo, já sinalizou que quer uma apresentação do Proplástico para cerca de 350 empresas da região. Em parceria com a ABDI, o Sindicato da Indústria de Material Plástico do Estado de São Paulo (Sindiplast) e o Sindicato da Indústria de Artefatos de Borracha do Estado de São Paulo (Sindibor), a Secretaria desenvolve o Programa de Desenvolvimento Setorial que tem como objetivo aumentar a competitividade da cadeia produtiva de plásticos por meio de ações de capacitação, rodadas tecnológicas, oficinas de design, diagnósticos de gestão e inovação.

Outro ponto que desperta o interesse do empresariado é o estudo “Caracterização da Cadeia Petroquímica e de Transformados Plásticos”, encomendado pela ABDI. O material aborda a integração dos elos da cadeia, as matérias-primas, inserção no mercado externo, infraestrutura tecnológica, além da aplicação do design, reciclagem e tributação.

A iniciativa da Agência tem o objetivo de facilitar a compreensão do setor, da sua estrutura de mercado e de fatores determinantes de competitividade tanto para órgãos governamentais quanto para a iniciativa privada.

Fonte: http://www.abdi.com.br/?q=node/2776

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Novos Hábitos – Tendências – Produtos de Higiene Pessoal

A revista: Pequenas Empresas Grandes Negócios de junho, traz uma lista com alguns dos produtos da indústria de cosméticos e produtos de higiene, demonstrando um crescimento superior a 14% em comparação ao ano de 2009, conforme a Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC).

O faturamento do setor em 2009 foi de R$ 24,9 bilhões.

  • Enxaguante Bucal: O consumo cresceu 126% nos últimos cinco anos, impulsionado especialmente pelas classes D e E que adotaram o produto;
  • Protetor Solar: As vendas aumentaram 85% em cinco anos;
  • Xampu: Com o produto incorporado aos hábitos da população, a demanda se estabilizou. Nos últimos cinco anos a venda aumentou apenas 5%;
  • Produtos para Barbear: Estão em queda, especialmente as loções e os cremes pós-barba, que tiveram uma redução nas vendas em 2009.

 Fonte: http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/0,,EMI145926-17180,00-PEQUENAS+EMPRESAS+DE+JUNHO+NAS+BANCAS.html

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    Sped Contábil: uma nova exigência para as empresas

    Até o próximo dia 30 todas as empresas brasileiras que estão enquadradas no regime jurídico do Lucro Real terão que entregar à Receita Federal do Brasil os livros contábeis escriturados digitalmente.

    Trata-se da obrigação de transmitir em versão digital os seguintes livros: I – livro Diário e seus auxiliares se houver; II – livro Razão e seus auxiliares se houver; III – Balancetes, Balanços e fichas de lançamento comprobatórias dos assentamentos neles transcritos. Este é o primeiro passo para que todas as empresas, independentemente do regime tributário (Lucro Real, Lucro Presumido e Simples Nacional), passem a fazer sua escrituração digital.

    Com essa medida, a Receita Federal pretende ter uma análise mais detalhada da movimentação contábil das empresas.

    Vantagens
    A transformação da escrituração contábil via arquivo eletrônico tem suas vantagens. A principal delas, sem dúvidas, é a eliminação de documentos redundantes dos contribuintes às autoridades tributárias; desmaterialização dos livros contábeis e fiscais, eliminando gastos com impressão e ocupação de espaços para armazenamento e mais segurança na circulação dos dados.

    Dúvidas
    Apesar do tempo que foi dado para os envolvidos no processo se adaptar ao novo sistema, ainda há muitas dúvidas. Por exemplo: mesmo enviando os livros digitalmente para a Receita, será preciso imprimir uma cópia para ficar como arquivo para a empresa?

    Como medida de segurança é importante que a empresa de contabilidade fique com uma cópia, também digital, dos arquivos enviados à Receita. Outra dúvida comum é sobre quem dever assinar o documento. São, no mínimo, duas assinaturas: da pessoa física que, segundo os documentos arquivados na Junta Comercial, tiver poderes para a prática de tal ato e o contabilista. Assim, devem ser utilizados somente certificados digitais e-CNPJ ou e-CPF.

    Multa
    Muita atenção quanto ao prazo de entrega dos dados através do Sped. A cada mês de atraso, a multa será de R$ 5.000,00.

    Fonte: http://www.cidadeverde.com/contabilidade/

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